Dezenas de autoridades prestigiaram a abertura oficial do evento que teve direito à quebra de barril com saquê; Vice-governador do Paraná plantou árvore no Parque do Japão e participou da abertura do Festival.
As atenções do Festival Nipo-Brasileiro deste sábado, dia 3, estavam voltadas para o Pavilhão Artístico, onde aconteceu a solenidade de abertura do Festival Nipo-Brasileiro, que foi prestigiada pelo vice-governador do Paraná, Darci Piana, pelo ministro do Supremo Tribunal Superior do Trabalho, Fernando Eizo Ono, pelo prefeito da cidade, Ulisses Maia, e demais autoridades civis, militares e a comunidade.
“É muito difícil ver a união de um povo assim em outro lugar do Brasil. Nem em São Paulo que existe a maior comunidade japonesa do país existe uma festa tão bonita e tão organizada como esse festival. É fantástica a preservação da cultura japonesa aqui e isso é fundamental. Tradição é cultura e onde tem cultura tem um povo sadio. Me sinto privilegiado de estar aqui” – disse o vice-governador do Paraná, Darci Piana, que estava acompanhado da esposa Maria José.
Os japoneses amam fazer celebrações mantendo sempre viva as tradições milenares do País do Sol Nascente. E na abertura do Festival não foi diferente. Darci Piana (vice-governador), Ulisses Maia (prefeito da cidade), Mário Hossokawa (presidente da Câmara) e Afonso Shiozaki (presidente da Acema) quebraram juntos a tampa do barril de saquê, marcando oficialmente o início do 30º Festival Nipo-Brasileiro. Esse ritual se chama Kagami Wari e é preservado pelas comunidades nipônicas mundo afora. No Kagami Wari o tampão é “rachado” com martelos de madeira para, em seguida, o saquê ser servido aos participantes da festa. Na cultura japonesa a quebra do barril de saquê (a bebida nacional do Japão) é uma prática comum na abertura de festas e eventos.
Após a solenidade de abertura, o público assistiu ao show do grupo Wakadaiko de taikôs – os tambores japoneses. Na sequência, apresentaram-se no palco de shows do festival o premiado grupo de dança Saikyou Yosakoi Soran e cantores da Acema. A noite terminou com o Bon-Odori moderno, também conhecido como Matsuri Dance.
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