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Conheça a seleção de showcases escolhida para a 11ª edição da SIM São Paulo

08/01/2025
Conheça a seleção de showcases escolhida para a 11ª edição da SIM São Paulo

Lista dos 30 nomes escolhidos aposta, mais do que nunca, em diversidade, conexões latinas, africanas e música com propósito
Selecionados vêm de 14 estados brasileiros e outros 6 países - Cabo Verde, Argentina, Colômbia, Uruguai, Chile e Nigéria


A SIM São Paulo sempre tratou a música como uma grande indústria, um agente de construção de identidade e uma ferramenta poderosíssima de transformação social. E a disputada seleção para os showcases anuais do evento é puro reflexo disso.

Mas para a 11ª edição, celebrando a entrada em sua segunda década, a Semana Internacional de Música de São Paulo ganha corpo, casa nova, grandes parceiros e muito mais conexões - com outras indústrias criativas, setores do mercado e temas urgentes da nossa sociedade. Porque música se conecta com tudo. E todos se conectam com a música.

Os 30 nomes escolhidos para os showcases da SIM vêm de 14 estados brasileiros e outros 6 países – além de Cabo Verde, representando a África lusófona que tanto precisamos nos conectar, temos Nigéria presente e as mulheres da América Latina chegam em peso da Argentina, Colômbia, Uruguai e Chile. Representam a cara dos tempos em que vivemos e nos trazem: novos movimentos artísticos de criadores emergentes ou consolidados; discursos afiados e potentes, que chacoalham as estruturas sociais e mudam as narrativas eurocentradas; além de mostrar as possibilidades de caminhos a se percorrer dentro de uma indústria com tanta força cultural e econômica.

Mistura de cores, sotaques, fases, regiões, gêneros, experiências vividas e planos a serem seguidos. Os e as artistas se apresentam entre 18 e 20 de fevereiro de 2025 no Memorial da América Latina e o acesso aos showcases é gratuito para o público em geral. Confira a lista completa:

Showcases SIM São Paulo – 11ª Edição:

- Agustina Giovio (Uruguai)
Com carreira iniciada em 2021, a compositora já participou de festivais como Cosquín Rock na Argentina e Uruguai, América Rockstars, entre outros. Estudou em Nova York e atualmente está indicada aos Prêmios Graffiti nas categorias de Melhor Single Pop (“Makina Fanatik”) e Melhor Videoclipe (“Alienígena”). Sua música mistura pop punk dos anos 2000 com sons urbanos.

- André Prando (ES)
Reconhecido como um dos principais artistas do Espírito Santo, possui mais de 10 anos de carreira e em julho de 2024 lançou seu terceiro álbum: Iririu. Com uma voz marcante e performances intensas, suas composições instigam o pensamento crítico, amor e autoconhecimento. Prando é MPB: Música Psicodélica Brasileira.

- Assucena (SP)
Após 6 anos de sucesso e prêmios com a banda As Bahias e a Cozinha Mineira, a artista lançou em 2021 seu show-tributo a Gal Costa. Em 2023 lançou LUSCO-FUSCO, álbum autoral que explora a brasilidade e a diversidade de ritmos. Produção de Pupillo e Rafa Acerbi, direção artística do show de Assucena e Céu.

- Baile do Mestre Cupijó (PA)
A banda honra o legado de Mestre Cupijó, inovando o Siriá e Banguê com raízes amazônicas. Em 2024, lançaram seu primeiro álbum, com 15 faixas e participações de Dona Onete e Felipe Cordeiro. Também participaram do documentário Mestre Cupijó e Seu Ritmo, que celebra sua obra.

- Brisa Flow (SP)
Brisa de La Cordillera, mais conhecida como Brisa Flow, é cantora marrona que mistura seu rap com cantos ancestrais, jazz, eletrônico e neo/soul. Atua no cenário artístico como cantora, produtora musical, performer e pesquisadora.

- Cabokaji (BA)
O Cabokaji apresenta uma produção musical contemporânea calcada em ritmos eletrônicos das periferias dos centros urbanos, influenciada pelas manifestações da diáspora africana, da música de terreiro e da música indígena. Lançou o primeiro álbum pelo Natura Musical e em 2024 lança o EP Salvaguarda.

- Calorosa (MT)
De origem cuiabana, Calorosa faz um pop tropical pantamazônico, uma fusão de lambadão, rasqueado, cururu, rock e eletrônico. Já passou pelo Festival Se Rasgum, Festival da Lua Cheia e se apresenta ainda este ano no Festival Psica.

- ChingyKlean (Nigéria)
Com forte influência do Reggae Pop e do R&B, o nigeriano se inspira em seus sentimentos e espiritualidade para compor. Atualmente em São Paulo, ele canta em inglês, igbo e ohaofia, trazendo mensagens de cura, esperança e igualdade, conectando o público à sua essência e às suas raízes.

- Cidade Dormitório (SE)
Entre encontros e desencontros em Aracaju, SE, começaram a tocar juntos em jam sessions experimentais. Com o tempo, acharam uma linguagem musical e lírica comum, marcada pelo humor irônico. Suas influências vão do pós-punk ao indie rock, além de músicas populares e psicodélicas brasileiras.

- Dona Iracema (BA)
Com 12 anos de história, a banda baiana acaba de lançar seu terceiro álbum, mas que também já lançou um DVD ao vivo e um Filme. Liderada pela vocalista Balaio, a banda também traz em sua trajetória os prêmios Bolsa Estúdio da SKOL, MUSA Salvador, Prêmio Gabriel Thomaz e Prêmio MUS.

- Fausto Fawcett (RJ)
Fausto Fawcett escritor e compositor. Escreveu seis livros. Gravou quatro discos: Fausto Fawcett e os Robôs Efêmeros, Império dos Sentidos, Básico Instinto e Favelost. É autor de “Katia Flavia a Godiva do Irajá”, “Rio 40 Graus”, “Garota Sangue Bom” (com Fernanda Abreu) e “Balada do Amor Inabalável” (com Samuel Rosa).

- Feli Colina (Argentina)
Feli Colina é uma cantautora de Salta (AR) com uma personalidade marcante. Desde 2014, se destaca na cena indie de Buenos Aires. Ganhou o concurso Camino a Abbey Road em 2018, e seu disco Feroza foi aclamado pela crítica. Sua banda, composta majoritariamente por mulheres, apresenta uma música com raízes do norte argentino.

- Flor ET (RS)
Criada em Porto Alegre, RS, mas agora com sua base em São Paulo, a nave floreteana é arte e política. É, subjetividade, potência, peso e leveza. Numa explosão de sonoridades e texturas, traz no seu Rock Alternativo Brasileiro os dilemas do dia a dia e a luta de quem peleia.

- Héloa (SE)
São 16 anos de carreira, 3 álbuns e parcerias com grandes nomes da música brasileira: Margareth Menezes, Carlinhos Brown, Chico César, Lia de Itamaracá e Mateus Aleluia. Artista afro-indígena, Héloa traz em seu som o batuque dos tambores negros e indígenas, enquanto faz uma música originalmente pop.

- IVyson(PE)
Depois de se projetar com “Girassol”, com mais de 60MM de plays no Spotify e de trilhar um caminho original com a mixtape Poemas Para Quem Chora, o EP Retalhos e o álbum de estreia O Outro Lado do Rio (2022), IVYSON expande agora seu discurso amoroso, pós-amoroso e além-amoroso em AFINCO.

- Josy.Anne (MG)
Josy.Anne é cantora, atriz, compositora, percussionista, belorizontina. Lançou o EP Essência (2016). Em 2018, o single “Cantadeira” e em 2022, lançou o seu álbum inédito intitulado Mozamba, trazendo música ancestral identitária que ela chama de Negra Ressonância Mineira.

- Klüber (PR)
Klüber é travesti, cantora, compositora e pianista de Curitiba. Apesar da longa experiência com o piano clássico, suas canções carregam, além desse universo, referências de rock alternativo, do cenário grunge dos anos 90, de sertanejo, música brasileira e pop. Tem dois EPs e um álbum lançados.

- Liège (PA)
A artista amazônida Liège integra sua ancestralidade à MPB contemporânea em ECDISE, lançado pelo Edital Natura Musical e incluído na lista de Melhores Discos da APCA. Liège já se apresentou em palcos importantes no Brasil e no exterior e agora trabalha em seu segundo álbum.

- Maria Beraldo (SP)
Compositora, cantora, produtora, instrumentista e diretora musical, é uma das vozes queer mais relevantes hoje. Clarinetista, atuou na cena paulista como instrumentista com Elza Soares, Arrigo Barnabé, e fez parte da Quarta B. Em 2018, lançou Cavala, que a projetou como expoente na cena brasileira. Agora lança Colinho.

- Mayra Sánchez (Colômbia)
Cantora, compositora e multi-instrumentista de Cali, Colômbia, ela é uma promessa musical com um sabor autêntico. Sua versatilidade mistura salsa, som cubano, hip hop e R&B, criando sons inovadores. Suas letras refletem uma profunda melancolia caribenha.

- Meu Funeral (RJ)
Incansável desde 2018, a banda soma 2 álbuns, 7 EPs, 16 singles e 23 clipes. O contrato com a Universal Music (até 2023) até ajudou nos números, mas a real devoção da banda é a estrada, e duas turnês nacionais após a pandemia trazem confiança. Tudo DIY, mas prezando por um profissionalismo extremo.

- Mombojó (PE)
Ganhadora de 2 prêmios APCA e mais recentemente do Prêmio da Música Brasileira, na categoria Melhor Grupo Pop/Rock, a banda segue firme nos seus 23 anos de estrada, se reinventando e lançando novos projetos. O mais recente Carne de Cajú tem sido muito bem recebido pelo público e crítica.

- Nessa Onda (Cabo Verde)
Nessa Onda, de Santiago – Praia, Cabo Verde, iniciou sua carreira musical aos 24 anos. Inspirada por estilos africanos e brasileiros, a artista premiada em seu país natal se conecta com suas raízes através da música e adotou o Brasil como palco. A pandemia a ajudou a dedicar mais tempo à criação e ao canto.

- Núbia (MA)
Do reggae roots ao dub, passando por elementos do rap e da soul music, Núbia é uma das grandes revelações do reggae brasileiro. Com timbre e sonoridade única, entoa músicas que abordam a influência sociocultural jamaicana no Maranhão sob sua perspectiva enquanto mulher negra e LGBTQIAP+.

- Paz Quintana (Chile)
Artista vanguardista, compositora apaixonada, multi-instrumentista capaz de elevar qualquer palco. Suas músicas revelam as luzes e sombras de uma artista destemida. Sua performance é um carnaval andino, um electro orgânico. Paz consolidou sua presença no Chile em importantes festivais.

- Seu Pereira e Coletivo 401 (PB)
Seu Pereira e Coletivo 401 existe desde 2009, surgiu da união de amigos que usavam o transporte coletivo em comum, o 401, que cruza a capital paraibana. O grupo é composto por Jonathas Pereira Falcão (vocal), Chico Correa (guitarra), Thiago (baixo), Victor (bateria), Felipe (trompete e teclado) e Daniel (trombone).

- Sofia Viola (Argentina)
Nascida no sul de Buenos Aires em 1989, cercada por músicos e artistas, seu som combina virtuosismo e 'arrabal'. Com 6 álbuns e inúmeras colaborações, já fez turnês pela América Latina, Europa e Estados Unidos, além de participar de mercados e festivais. Foi artista de abertura para Rubén Blades e Mon Laferte.

- Tagore (PE)
Tagore lançou 4 álbuns de estúdio e figurou em lineups de vários dos maiores festivais do país, como Lollapalooza, Coquetel Molotov, Bananada, DoSol, Rec Beat, Psicodália, Morrostock, dentre outros e até fora do país, na edição 2018 do SXSW.

- The Mönic (SP)
A representatividade que transcende o discurso desde 2018. The Mönic vive importante fase da carreira, com o disco Cuidado Você, bem recebido pela crítica e público. A cada dia, o projeto cresce e alcança novos espaços, como Rock in Rio, Knotfest e shows pelo país com a festa Não Tem Banda Com Mina.

- YPU (DF)
YPU transforma som em carícia. O encontro entre a cantora e trompetista Ayla Gresta e o guitarrista e produtor Gustavo Halfeld gera faíscas e com banda afiada circula Paranoar, seu álbum de estreia, pelo CoMA, Porão do Rock, Goiânia Noise, Picnik, SeRasgum e Bocadim com show potente e dançante.

Conheça os curadores e curadoras dos showcases

Ana Morena (RN) é produtora cultural, curadora e baixista. Sócia e idealizadora do DoSol, combo cultural que realiza, há mais de 20 anos, o @festivaldosol e outros projetos. É baixista da banda @camaronesorquestra com 16 anos de carreira.

Bia Nogueira (MG) é multiartista, curadora e produtora cultural de Belo Horizonte, com mais de 20 anos de atuação. Idealizadora e sócia do IMuNe que realiza, entre outras ações, o Festival IMuNe e a SeMPre - Semana da Música Preta, Indígena, Periférica e LGBTQIAPN+. Se destaca como cantora, diretora musical e atriz em trabalhos premiados como Madame Satã. Atualmente, prepara o lançamento de seu segundo álbum pelo selo A Quadrilha, do rapper Djonga.

Coy Freitas (SP) é empresário, sócio-fundador e CCO da Otorongo Produções. Produtor cultural, curador e diretor artístico de projetos de comunicação, experiência de marca e conteúdo. É diretor de conteúdo e programação da SIM São Paulo.

Fabiana Batistela (SP) é criadora e CEO da SIM São Paulo. Curadora, consultora e coordenadora de programas de aceleração para artistas e empresas da economia criativa, possui 24 anos de experiência no mercado da música nacional e internacional com a Inker Agência Cultural. Reconhecida como empreendedora do ano em 2018, pelo Prêmio WME, está presente na lista das 10 mulheres que estão transformando o mercado cultural segundo o site Music Non Stop.

Fabrício Nobre (GO) é produtor e ativista cultural, curador musical, especialista em redes sociais. Atua hoje como editor do @toca_uol, sócio do @cine_joia e @festivalbananada

Hernan Halak (ARG/BR) é produtor, curador e articulador da cultura latina. Dirige a produtora @mundogiras, é co-diretor do @festivalmucho e desenvolve a área internacional da @abrafin e da @mmflatam

Manoela Wright (SP) é curadora e produtora cultural. É diretora da @uirapuru_produtora e idealizadora, curadora e diretora artística do @festivalchiii . Desde a primeira edição da SIM São Paulo é responsável pela coordenação dos showcases diurnos.

Marcelo Damaso (PA) é diretor e sócio-fundador da Se Rasgum Produções. Criador dos festivais Se Rasgum e Sonido. Músico, DJ e escritor.

Marília Feix (RS) é jornalista musical e radialista há 19 anos. Especialista em Music Business pela Point Blank Music School de Londres, é redatora de uma das maiores plataformas de streaming do mundo. Também apresenta o Lampeja Música na FM Cultura (RS) e na Rádio Mec.

Renée Chalu (PA) é produtora cultural, curadora e sócia diretora da Se Rasgum Produções, idealizadora do Festival Se Rasgum em Belém, do Festival Sonido - Música Instrumental & Experimental e na preparação para a realização da ALMA em 2025 - Conferencia Internacional de Música, Sustentabilidade e economia criativa da Amazônia Legal.

www.instagram.com/simsaopaulo
https://simsaopaulo.com
 
 
 
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