Interação entre IA e IoT gera oportunidades para desenvolvimento de aplicações que possibilitam a conectividade e a interação entre dados, pessoas e negócios
Hoje é possível identificar novos modelos de negócios nascidos na economia digital, capazes de transformar o comportamento e abrir novas frentes de trabalho. Tecnologias como a Inteligência Artificial e Internet das Coisas (IA e IoT), e a integração entre elas, resultam em modelos negócios antes impossíveis sem conectividade. Essa é uma das discussões que vão despertar o interesse dos participantes do Futurecom 2023 – maior plataforma de inovação, conectividade e transformação digital da América Latina.
Entre 3 e 5 de outubro, o Futurecom reunirá a comunidade da tecnologia da informação para uma nova rodada de integração e exposição de casos de sucesso sob o tema “Connecting the Interactions – a era da interação de dados, pessoas e negócios conectados”. “Se pensarmos com foco nas necessidades do consumidor, questões como full service, logística, saúde, indústria, tudo está conectado entre si. A interação de atividades como essas por meio da coleta de informações é que dá uma nova forma de prestar serviços e beneficiar a sociedade”, comenta Hermano Pinto, diretor do Portfólio de Tecnologia e Infraestrutura da Informa Markets, responsável pelo Futurecom.
Em encontro promovido pelo Futurecom em parceria com a Distrito, em São Paulo, representantes de empresas e entidades de classe do setor das TICs discutiram como as startups têm gerado novas formas de atender as necessidades do público consumidor. Sob o tema “IA e a In (finitude) de aplicações”, o evento contou com dois painéis conduzidos por Hermano Pinto e Gustavo Araujo, cofundador e CIO da Distrito.
No primeiro painel, o debate teve como tema “Early Applications of AI Generative: aprendizados de quem já utiliza em seus negócios” e contou com a participação de Tiagy Mansur Lima, da Cogna Educação; Valter Wolf, presidente da Associação Brasileira de Inteligência Artificial; e Rafael Borger, do iFood. Eles abordaram como vários setores da economia já usam a Inteligência Artificial generativa para avançar na produtividade de tarefas e até criar novas aplicações como, por exemplo, a possibilidade de criar projetos de redes de comunicação. Outra área citada é a jurídica. Wolf acredita que “os 50 milhões de processos em tramitação no Brasil podem ganhar agilidade na geração e na predição de sentenças, além da formulação de acordos”.
“Visão das startups: o céu (não) é o limite. Novos modelos de negócios e soluções baseados em IA generativa” foi o segundo painel, que contou com Marcellus Amadeus, da Alana; Alexandre Messina, da ZapGPT; e Fernando Gomes de Oliveira, da Intellinet. Aqui, as startups passaram a expor como as tecnologias emergentes estão trazendo oportunidades para as empresas oferecerem serviços mais eficientes. O foco neste painel foi a IA auxiliando no sucesso do Customer Experience (CX) em interação com respostas personalizadas e mais próximas do atendimento humano nas redes sociais, e-mails e aplicativos da internet fixa e móvel, conforme descreveu Amadeus.
Na medida em que novos recursos oferecidos pela tecnologia ganham escala no mercado, os serviços oferecidos para impulsionar negócios ficam mais baratos. “É a democratização da tecnologia”, como ressalta Gustavo Araujo, da Distrito. “Estamos no momento da Inteligência Artificial e é um movimento sem volta.”
De acordo com Fernando Gomes de Oliveira, da Intellinet, “as várias redes de conectividade disponíveis são capazes de gerar uma infinidade de dados que, se não usarmos um modelo matemático de análise e transformarmos esses dados em informação, não teremos capacidade de consumi-los”. Oliveira também alerta para a questão do cuidado com a segurança dos dados, tanto da porta para fora da empresa quanto da porta para dentro. “Temos de desenvolver maneiras de controlar o uso não ético dos dados gerados pela Inteligência Artificial, seguindo modelos de códigos de ética que já são usados em outras áreas da comunicação, como o que regula a publicidade, por exemplo. “A discussão que está em andamento é a autorregulamentação por meio de empresas idôneas que usam a tecnologia com muito critério e responsabilidade”, diz ele.
Segurança e ética no uso da informação são hoje as maiores preocupações no meio corporativo e também pessoal. São temas que estarão em vários painéis do Congresso Futurecom, que tem em seu programa mais de 200 horas de conteúdo e aproximadamente 800 palestrantes. O congresso terá três trilhas: Future Congress, Future Payment e Future Gov.
A plataforma Futurecom tem o objetivo de integrar toda comunidade das TICs e fomentar o desenvolvimento socioeconômico. Ao acessar a plataforma, o visitante encontra conteúdo rico nos links Canal Digital, Futurecom Xperience e Minutos Corporativos, que trazem casos de sucesso, entrevistas, podcasts e opinião de especialistas de vários setores da economia.
Serviço
Futurecom 2023
Quando: 3, 4 e 5 de outubro
Local: São Paulo Expo, São Paulo, SP
Informações: www.futurecom.com.br
Sobre o Futurecom
O Futurecom é uma plataforma B2B que conecta as principais verticais de negócios o ano inteiro, apresentando soluções para o seu negócio, por meio de conexões de comunidades, relacionamentos e conteúdo de qualidade em todos os ambientes: digital, físico e híbrido. O Futurecom conta hoje com uma base de dados qualificada, com mais de 141 mil contatos de profissionais do setor e diversos canais, como plataforma de negócios, website, redes sociais e uma plataforma de conteúdo exclusivo.
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